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  • SITESSCH - Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Chapecó e região -
Postado em 16 de Dezembro de 2014 às 12h36

30 Anos de história e lutas

SITESSCH comemora 30 anos de história

SITESSCH - Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Chapecó e região SITESSCH comemora 30 anos de história    Em ato solene realizado na noite de terça-feira (11) na sede da entidade, dirigentes...

   Em ato solene realizado na noite de terça-feira (11) na sede da entidade, dirigentes sindicais, funcionários, autoridades políticas e convidados se reuniram para celebrar três décadas de fundação do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Chapecó e Região (Sitessch). O evento iniciou com a exibição de um vídeo institucional com imagens que marcaram os 30 anos do Sindicato.

   Participaram oficialmente do ato representantes da Federação dos Trabalhadores na Saúde no Estado de Santa Catarina (Fetessesc), da Confederação Nacional, da Central Única dos Trabalhadores (CUT). De modo geral, as lideranças parabenizaram os dirigentes sindicais pelo trabalho desenvolvido em 30 anos e enfatizaram o fato de que trabalho sindical só é possível com muita dedicação, comprometimento e luta.

   Um dos pioneiros da entidade, Adair Vassoler, relembrou os primeiros anos de trabalho e de mobilização dos trabalhadores. Explanou ainda sobre fatos que marcaram as três décadas de atuação do sindicato e de seus dirigentes, como por exemplo, a construção da sede própria e os movimentos de greve.

   A presidente da entidade, Maria Salete Cross, agradeceu a presença de todos e falou do orgulho em poder fazer parte da história da entidade sindical. “Nosso trabalho de hoje é reflexo de tudo o que plantamos no passado. As lutas continuarão, mas são elas que nos fortalecem e nos conduzem à vitória”, afirmou. A presidente falou ainda sobre problemas que ainda afligem a categoria, como o assédio moral, sexual e a desvalorização de gênero numa área onde 90% dos trabalhadores são mulheres. “Nosso empenho para por fim a esses problemas sempre será prioridade, pois é inadmissível trabalhar e atuar sob pressão. É algo que precisa ter fim”, disse.

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